Com três dias de greve, os professores ainda aguardam o chamado do Governo do Estado do Amapá (GEA) para que novas negociações sejam realizadas. Enquanto nenhuma reunião é agendada, os docentes desaprovam a propaganda que foi veiculada na mídia local, que mostra o contracheque dos profissionais, spot onde é revelado quais são os vencimentos da classe. Para o Sindicato dos Servidores Públicos em Educação do Estado do Amapá (Sinsepeap) essa é uma tática para desmobilizar a categoria e tentar persuadir a população contra o movimento dos professores. “Mas isso não está surtindo efeito, pois a cada dia de paralisação, alunos e pais começam a apoiar a greve, e essa afirmação é facilmente observada nas faixas e outdoor espalhados pela Capital”, explicou Aroldo Rabelo, presidente do Sindicato.
Segundo a categoria, o Governo está expondo uma das 22 reivindicações da classe, que é à instalação do piso salarial. Outras questões como a falta de merendas regionalizadas e falta de infraestrutura nas escolas, estão sendo omitidos da população.
Andersom Calandrini(JD)
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